A meditação, prática tão difundida no mundo oriental leva-nos a paz, mudança, aprendizado, disciplina.
E viver em harmonia nos leva a termos saúde, que segundo a OMS, é: a organização e a interação física, emocional e espiritual.
E o que isto tem haver conosco?
Tudo. Se não vejamos.
Nossa valorização no trabalho passa pela dedicação e compromisso para que alcancemos o sucesso. Temos que assumir nossas responsabilidades com confiança e consciência, pois o estado de espírito chamado de felicidade é momentâneo, porém podemos preservar este estado por mais tempo com amor, alegria e principalmente com sabedoria.
Quando pensamos em sabedoria associamos a inteligência. E ambas caminham juntas.
Hoje em dia os testes psicológicos e psicotécnicos de avaliação do quociente de inteligência (Q.I.), já estão ultrapassados, em desuso. O ser “inteligente” é aquele que consegue o discernimento e o autocontrole do quociente emocional (Q.E.). Quando aprendemos a controlar nossas emoções temos a compreensão e a conscientização de nossas ações.
O grande desafio do educador do século XXI – o século do conhecimento – é o nosso crescimento interpessoal.
Os conhecimentos são processados pela inteligência. Segundo Howard Gardner, o ser humano tem sete tipos diferentes de inteligência: verbal, matemática, espacial, musical, corporal, intrapessoal e interpessoal. Todos têm estas inteligências, que se complementam. Mas alguma entre elas é preponderante em cada pessoa.
Em situações de afetividade, prazer ou stress costuma-se ancorar na forma de inteligência que lhe é predominante.
A comunicação é a mais básica e vital de todas as necessidades, depois da sobrevivência física. Mesmo para se alimentar, desde os tempos primitivos, os homens precisaram se entender e cooperar uns com os outros, através da comunicação interpessoal.
O que uma pessoa pensa, a sua conversa consigo mesma (inteligência intrapessoal), é muito importante, mas não é o bastante para uma boa comunicação. O que realmente importa, para que o conhecimento não fique no fundo do oceano da mente, é a capacidade de transmitir as nossas mensagens, os nossos pensamentos e sentimentos.
Segundo o Dr. Lair Ribeiro, conhecimento é poder em potencial: só se torna poder quando comunicado ao Universo e transformado em ação.
Para quem ainda está se perguntando o que “Simples Adjetivos” tem haver com a prática pedagógica, vou tentar esclarecer um pouco mais.
Não é só de palavras que a comunicação se estabelece. Na verdade, a palavra representa 7% da capacidade de influência entre as pessoas. Não estou dizendo que as palavras não são importantes.
Antes da palavra, para comunicar-se bem você precisa formar uma estrutura que dê mais poder à sua comunicação. Segundo as pesquisas neurolingüísticas, o tom da voz e a fisiologia, que é a postura corporal representam 38% e 55%, respectivamente, deste poder.
Conclusão. Quanto mais a educação se faz através de palavras, menos comunicativas as pessoas ficam. O entusiasmo pessoal e a união desse tripé – palavra, tom de voz e fisiologia são os ingredientes para se fazer diferente no saber.
Então, se ensinamos só com a palavra o aprendizado não é satisfatório. A participação e a liberdade que damos aos nossos alunos para que eles interajam em nossas aulas é fundamental para a prosperidade e o amadurecimento de nossas ações.
A inteligência interpessoal, ou seja, o relacionamento com nossos alunos quando é feito com sinceridade, respeito e satisfação, começamos o chamado sincronismo de ações em nossa sala de aula.
Pois na minha humilde opinião a perfeição não existe nem neste mundo físico e nem. . . Mas se nós nos comprometermos a mudar as atitudes e fizer uma mediação entre nossas ações atingiremos nossos objetivos e as metas traçadas pela educação.
E para quem está pensando que esqueci da palavra pontualidade, será que não fui pontual como meu “prazer de casa”?
Tudo. Se não vejamos.
Nossa valorização no trabalho passa pela dedicação e compromisso para que alcancemos o sucesso. Temos que assumir nossas responsabilidades com confiança e consciência, pois o estado de espírito chamado de felicidade é momentâneo, porém podemos preservar este estado por mais tempo com amor, alegria e principalmente com sabedoria.
Quando pensamos em sabedoria associamos a inteligência. E ambas caminham juntas.
Hoje em dia os testes psicológicos e psicotécnicos de avaliação do quociente de inteligência (Q.I.), já estão ultrapassados, em desuso. O ser “inteligente” é aquele que consegue o discernimento e o autocontrole do quociente emocional (Q.E.). Quando aprendemos a controlar nossas emoções temos a compreensão e a conscientização de nossas ações.
O grande desafio do educador do século XXI – o século do conhecimento – é o nosso crescimento interpessoal.
Os conhecimentos são processados pela inteligência. Segundo Howard Gardner, o ser humano tem sete tipos diferentes de inteligência: verbal, matemática, espacial, musical, corporal, intrapessoal e interpessoal. Todos têm estas inteligências, que se complementam. Mas alguma entre elas é preponderante em cada pessoa.
Em situações de afetividade, prazer ou stress costuma-se ancorar na forma de inteligência que lhe é predominante.
A comunicação é a mais básica e vital de todas as necessidades, depois da sobrevivência física. Mesmo para se alimentar, desde os tempos primitivos, os homens precisaram se entender e cooperar uns com os outros, através da comunicação interpessoal.
O que uma pessoa pensa, a sua conversa consigo mesma (inteligência intrapessoal), é muito importante, mas não é o bastante para uma boa comunicação. O que realmente importa, para que o conhecimento não fique no fundo do oceano da mente, é a capacidade de transmitir as nossas mensagens, os nossos pensamentos e sentimentos.
Segundo o Dr. Lair Ribeiro, conhecimento é poder em potencial: só se torna poder quando comunicado ao Universo e transformado em ação.
Para quem ainda está se perguntando o que “Simples Adjetivos” tem haver com a prática pedagógica, vou tentar esclarecer um pouco mais.
Não é só de palavras que a comunicação se estabelece. Na verdade, a palavra representa 7% da capacidade de influência entre as pessoas. Não estou dizendo que as palavras não são importantes.
Antes da palavra, para comunicar-se bem você precisa formar uma estrutura que dê mais poder à sua comunicação. Segundo as pesquisas neurolingüísticas, o tom da voz e a fisiologia, que é a postura corporal representam 38% e 55%, respectivamente, deste poder.
Conclusão. Quanto mais a educação se faz através de palavras, menos comunicativas as pessoas ficam. O entusiasmo pessoal e a união desse tripé – palavra, tom de voz e fisiologia são os ingredientes para se fazer diferente no saber.
Então, se ensinamos só com a palavra o aprendizado não é satisfatório. A participação e a liberdade que damos aos nossos alunos para que eles interajam em nossas aulas é fundamental para a prosperidade e o amadurecimento de nossas ações.
A inteligência interpessoal, ou seja, o relacionamento com nossos alunos quando é feito com sinceridade, respeito e satisfação, começamos o chamado sincronismo de ações em nossa sala de aula.
Pois na minha humilde opinião a perfeição não existe nem neste mundo físico e nem. . . Mas se nós nos comprometermos a mudar as atitudes e fizer uma mediação entre nossas ações atingiremos nossos objetivos e as metas traçadas pela educação.
E para quem está pensando que esqueci da palavra pontualidade, será que não fui pontual como meu “prazer de casa”?
ESCLARECIMENTO: Foi feito um desafio aos professores presentes que de forma criativa reproduzissem as palavras ditas sobre a avaliação dos trabalhos do dia 22/01/2003 sobre Práticas Pedagógicas, e acabei por produzir este texto. (as palavras são estas que estão em negrito e vermelho)
Alexsandro Sales Capibaribe (23/01/2008)
Alexsandro Sales Capibaribe (23/01/2008)
TEXTO ESCRITO NA SEMANA PEDAGÓGICA
Alexsandro Sales Capibaribe (23/01/2008)
BY ALEX
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